sexta-feira, 26 de julho de 2013

Apresentador mostra o que acontece com estuprador na cadeia

terça-feira, 23 de julho de 2013

Garota pede o namorado em casamento e é rejeitada

Nota 10 na aula de baliza











segunda-feira, 22 de julho de 2013

Discussão iniciada no Facebook acaba em morte

Discussão seria por causa de uma dívida. Jovem morreu na sala de cirurgia.
Por: Tiago Souza

 Uma discussão iniciada na rede social Facebook acabou em morte na noite desta terça-feira (18), em Gurupi.

 Dioharley Lourenço de Amorim, 26 anos, morreu após dar entrada na sala de cirurgia do Hospital Regional de Gurupi depois de receber duas facadas desferidas por Eduardo Costa Diogenes, 19 anos. 

 De acordo com a PM, os dois jovens acabaram se encontrando na rua 5 c/ av. São Paulo e entraram em luta corporal.
Eduardo teria tomado a faca que estava em posse de Dioharley e desferiu duas facadas na altura das costas do jovem. Uma das facadas perfurou um dos pulmões Dioharley. O crime aconteceu por volta das 21h30.




 Ainda de acordo com a Polícia Militar, Dioharley chegou ao hospital consciente. Eduardo ficou ferido e também foi encaminhado ao hospital e deve passar por cirurgia. Ao receber alta, o jovem deve ser encaminhado à delegacia e responderá por homicídio.
Via: Gurupi Diario 

O dia em que a mascara de Gugu Liberato caiu




Uma entrevista exibida no dia 7/09/2003 no programa "Domingo Legal", do SBT, se transformou em alvo de inquérito policial --já concluído. Dois homens armados e encapuzados, que disseram integrar a facção criminosa PCC, fizeram ameaças a diversas personalidades. Para a polícia, a entrevista foi uma farsa.

Sob suspeita de fraude, uma cópia da gravação foi encaminhada à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo. O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey levantou suspeitas sobre a autenticidade de a dupla pertencer ao PCC (Primeiro Comando da Capital).

A dupla fez ameaças de morte a personalidades como o padre Marcelo Rossi, o vice-prefeito de São Paulo, Hélio Bicudo, e aos apresentadores José Luiz Datena (Bandeirantes), Marcelo Rezende (Rede TV!) e Oscar Roberto de Godoy (Record).

Policiais do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) passaram a ouvir os depoimentos de envolvidos na produção do programa e identificaram os encapuzados --que usaram os codinomes Alfa e Beta na gravação. O homem apontado como responsável por intermediar a entrevista com os supostos criminosos também foi identificado.

No dia 15, o apresentador Gugu Liberato falou pela primeira vez sobre o caso. Ele pediu desculpas aos ameaçados pela dupla durante entrevistas na televisão. Gugu afirmou que não conhecia o conteúdo da reportagem e que confiou no repórter Wagner Maffezoli, responsável pela entrevista. 

Por determinação da Justiça Federal, o "Domingo Legal" não foi exibido no dia 21. A liminar foi obtida pelo Ministério Público Federal, que acusou o programa e o SBT de abuso da liberdade de imprensa e de ferir a ética ao dar voz ao crime, devido à exibição da entrevista.

Depoimentos

Cinco pessoas que participaram de entrevista exibida pelo "Domingo Legal" foram indiciadas por apologia ao crime pela Polícia Civil de São Paulo: o produtor Hamilton Tadeu dos Santos, o Barney, Wagner Faustino da Silva, o Alfa, Antônio Rodrigues da Silva, o Beta, o repórter Wagner Maffezoli e o produtor Rogério Casagrande.

Barney, Alfa e Beta se apresentaram à polícia para depor. Em entrevista a jornalistas, a caminho do Deic, Barney disse que não participou das gravações, mas admitiu ter cedido uma arma para a produção. 

Para a Polícia Civil, Barney disse que a arma foi desmontada e que as partes pequenas foram jogadas em trechos dos rios Tamanduateí e Tietê. Afirmou ainda que usou uma marreta para destruir pedaços maiores da arma, segundo o delegado Alberto Pereira Matheus Júnior, do Deic.

Rodrigues e Faustino, que segundo a polícia simularam ser integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), afirmaram que havia um roteiro --escrito em cartolinas-- com o texto que deveriam falar, segundo o Deic. Eles teriam recebido R$ 150 para participar da entrevista.

Também em depoimento, o produtor Rogério Casagrande disse que o "Domingo Legal" pagou R$ 3.000 para que Barney intermediasse uma entrevista com integrantes do PCC. O diretor do programa, Maurício Nunes, também foi ouvido pela polícia.

Gugu

O apresentador foi o último a ser ouvido pela polícia. Ele prestou depoimento no Deic e afirmou que desconhecia a farsa.

O advogado Adriano Salles Vanni, que defende o Gugu Liberato, conseguiu evitar que o apresentador fosse indiciado em inquérito policial. Ele foi beneficiado por um habeas corpus preventivo concedido pelo Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais). 

Convidado a prestar esclarecimentos à Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa de São Paulo e à Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, Gugu não compareceu às audiências.

Investigação

O Ministério das Comunicações abriu um processo de apuração de infração contra o SBT por causa da exibição da entrevista.

Segundo a assessoria do ministério, o SBT pode ter infringido a regulamentação do setor, que proíbe incitar práticas criminosas. As punições previstas vão da advertência à cassação da concessão, passando por multa ou suspensão da concessão.

http://www1.folha.uol.com.br



http://redeesgoto.blogspot.com.br/2013/07/o-dia-em-que-mascara-de-gugu-liberato.html

Fraude no "Domingão do Faustão" - A grana fala mais alto!




O sonho de consumo de qualquer cantor ou grupo da música popular brasileira é estar entre as atrações do ‘Domingão do Faustão’. O programa é a grande vitrine do mercado fonográfico e consegue alçar, do dia para a noite, uma música ao primeiro lugar das paradas de sucesso. No entanto, o que ninguém sabia era que tudo isso tinha um valor. A coluna descobriu, com exclusividade, que em fevereiro de 2011 Fausto Silva obteve a informação de que gente de sua produção estava recebendo dinheiro para emplacar atrações musicais em seu dominical.

A coluna ficou sabendo inclusive que, na época, o grupo Exaltasamba teria pago R$ 220 mil para ter duas datas confirmadas na atração. O cachê do Exalta era de R$ 300 mil e desembolsar mais que um terço do pagamento (R$ 110 mil por apresentação) do grupo valia a pena. Afinal de contas, os pagodeiros estavam lançando o DVD ‘Ao Vivo na Ilha da Magia’ e os empresários entenderam que a exposição de 30 minutos em uma tarde de domingo da Globo faria alavancar as vendas do produto e lotaria a agenda de shows do grupo. Uma fonte da coluna, amigo de Faustão, que pediu para se manter no anonimato, foi quem revelou tudo ao apresentador. Fausto Silva imediatamente resolveu fazer uma “limpa” em seu programa. Os funcionários envolvidos foram demitidos.


Na mesma época, o maestro Luiz Schiavon (fundador do RPM), que sugeria algumas atrações, também saiu do ‘Domingão’. Recentemente, houve outra grande mudança na alta cúpula da atração: dois diretores foram afastados. Mas, segundo fontes da coluna, a saída dos diretores não está ligada ao escândalo da propina. Procurada pela coluna, a TV Globo apenas informou “desconhecer o assunto”.

http://redeesgoto.blogspot.com.br/2013/07/fraude-no-domingao-do-faustao-grana.html